Na última quarta (25), Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Federal ouvisse Cunha Bueno e Fábio Wajngarten sobre suposta tentativa de obter informações sobre a colaboração. Segundo o ministro, relatos enviados por Cid e familiares indicam a "suposta prática dos crimes de obstrução de investigação de infração penal que envolva organização criminosa".
ANA POMPEU
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) Paulo Amador Cunha Bueno negou ao STF (Supremo Tribunal F...
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